Vi esta noite
um menino sentar-se abeira do mar.
Parecia confuso
como se estivesse procurando,
matutando, pensando...
O trapiche sob ele
fazia-o balançar suavemente
acalmando-o e seduzindo-o.
Seus olhos brilhavam
acompanhando as espumas do mar
que iam, iam... e sumiam.
Logo após, seus olhos fitavam os barcos
que dançavam conforme o ritmo das ondas.
Os barquinhos eram iluminados pela luz da lua
e pelo brilho de um milhão de estrelas cintilantes.
O menino parecia viajar no tempo.
Parado ali, ele observava, tranquilamente
tudo ao seu redor.
Parecia estar enfeitiçado,
como se visse o próprio Deus na sua frente.
Também, com a paisagem maravilhosa
da lua iluminando os barcos
que dançavam no ritmo das ondas
as quais levavam as espumas para longe
as quais atraiam seu olhar..
Seus pensamentos deviam estar trabalhando intensamente.
Centenas de coisas devia ele estar pensando.
Então, de tanto observá-lo
e observar a bela paisagem à minha frente
comecei a me sentir extasiado, pensativo, flutuante.
Entrei então, no ritmo da imaginação.
Foi então que nasceu a seguinte pergunta:
"porque o ser humano procura vestígios de Deus tão longe, se basta sentar-se a beira de um mar para descobrir o que é divino"?
um menino sentar-se abeira do mar.
Parecia confuso
como se estivesse procurando,
matutando, pensando...
O trapiche sob ele
fazia-o balançar suavemente
acalmando-o e seduzindo-o.
Seus olhos brilhavam
acompanhando as espumas do mar
que iam, iam... e sumiam.
Logo após, seus olhos fitavam os barcos
que dançavam conforme o ritmo das ondas.
Os barquinhos eram iluminados pela luz da lua
e pelo brilho de um milhão de estrelas cintilantes.
O menino parecia viajar no tempo.
Parado ali, ele observava, tranquilamente
tudo ao seu redor.
Parecia estar enfeitiçado,
como se visse o próprio Deus na sua frente.
Também, com a paisagem maravilhosa
da lua iluminando os barcos
que dançavam no ritmo das ondas
as quais levavam as espumas para longe
as quais atraiam seu olhar..
Seus pensamentos deviam estar trabalhando intensamente.
Centenas de coisas devia ele estar pensando.
Então, de tanto observá-lo
e observar a bela paisagem à minha frente
comecei a me sentir extasiado, pensativo, flutuante.
Entrei então, no ritmo da imaginação.
Foi então que nasceu a seguinte pergunta:
"porque o ser humano procura vestígios de Deus tão longe, se basta sentar-se a beira de um mar para descobrir o que é divino"?
Um comentário:
Por que nem todos moram a beira do mar.
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